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O que é o 13º salário e o que preciso saber?


O que é o 13º salário e o que preciso saber?

A primeira parcela do tão aguardado 13º salário está chegando até o dia 30 de novembro para trabalhadores do regime CLT em todo país, oferecendo um “empurrão” financeiro para os consumidores e um novo impulso para a economia.

Mas o que é o 13º salário, qual sua importância e quem tem direito? Neste artigo vamos responder essas e outras perguntas para que todos aproveitem ainda mais esse bônus de final de ano.

O que é o 13º salário?

De acordo com a lei instituída em julho de 1962, o 13º salário é uma gratificação salarial anual, também conhecida como gratificação natalina, que permite um alívio no orçamento doméstico.

O pagamento da gratificação é obrigatório e pode ser feito em até duas parcelas, sendo a primeira até 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro.

Quem tem direito?

Todo trabalhador CLT que trabalhou por 15 ou mais durante o ano tem direito ao 13º terceiro, a não ser que tenha sido demitido por justa causa. 

E dentro do regime previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estão os trabalhadores com carteira assinada e servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS, trabalhadores rurais, trabalhadores autônomos e trabalhadores domésticos.

E os estagiários? Infelizmente os contratos de estágio não fazem parte do regime CLT, portanto, não obriga o pagamento do 13º salário.

Como calcular a gratificação?

Para calcular o valor do 13º é muito simples: basta dividir o salário bruto por 12 (meses do ano), contabilizando horas extras, adicionais e comissões, e multiplicar pelo número de meses trabalhados.

Ou seja, se o salário mensal de um empregado for de 3.000 reais, desconsiderando adicionais, e ele trabalhou durante 7 meses, o 13º salário será de 1.750 reais.

E qual o melhor uso para o 13º?

A verdade é que o trabalhador faz o que quiser, mas, para quem busca uma vida financeira mais saudável, o 13º salário pode fazer uma grande diferença.

Mais do que a dificuldade gerada para conseguir crédito, o endividamento afeta diretamente a saúde mental. Logo, destinar o 13º para a renegociação de dívidas pode tornar o fim de ano ainda mais tranquilo.

Outra alternativa, para quem não tem dívidas ativas, é o investimento. Ter reservas de emergência facilita o tratamento de imprevistos e, consequentemente, evita a inadimplência.

Oportunidade para as empresas 

Com o 13º salário, as empresas também têm a oportunidade de realizar campanhas para recuperar o crédito de consumidores inadimplentes. Para isso, uma boa gestão de cobrança é indispensável, garantindo contatos mais assertivos e eficientes.

E se você quer saber mais sobre ferramentas e soluções para melhorar as estratégias de cobrança da sua empresa, entre em contato com nossos especialistas.

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